A semana de estreias de campeões da Copa do Brasil terá cinco jogos da primeira fase da competição. Vasco, Juventude, Criciúma, Internacional e Sport estreiam. Todos são visitantes e tem a vantagem do empate para seguir na competição.
Nesta terça-feira, às 20h00, o Iguatu recebe o Juventude, em Iguatu-CE. Às 21h30, o Marcílio Dias enfrenta o Vasco, em Itajaí-SC.
Nesta quarta-feira, às 20h00, O Internacional viaja até Arapiraca-AL e enfrenta o Asa. Outros dois jogos serão às 21h30. O Trem joga contra o Sport, em Macapá-AP. O Operário VG é o mandante, na Arena Pantanal de Cuiabá-MT, contra o Criciúma.
Lembre dos estreantes campeões no passado:
Criciúma – 1991Ex-Seleção Brasileira e atualmente no Atlético-MG, Felipão era o técnico do time catarinense em 1991. Após um empate de 1 a 1 com o Grêmio, em Porto Alegre, o título foi comemorado com uma vitória em 1 a 0 no Estádio Heriberto Hülse, em Criciúma. Na época, o Criciúma jogava a Série B do Brasileirão.
Internacional – 1992
Campeão do Gauchão de 1991, o Internacional ganhou passagem direta à Copa do Brasil. O time deixou o Grêmio, Corinthians e Palmeiras pelo caminho. Na final, enfrentou o Fluminense. Perdeu no Rio de Janeiro por 2 a 1, porém venceu com gol de Célio Silva no final do segundo tempo, no Beira-Rio. O critério do gol fora ajudou foi determinante.
Em 2009, contra o Corinthians, e em 2019, contra o Athletico-PR, o time foi duas vezes vice-campeão.
Em 1998, o Juventude venceu o Gauchão e derrubou uma hegemonia de quase 60 anos da dupla GreNal. Na Copa do Brasil, Corinthians, Bahia e Internacional viram o time de Caxias do Sul superá-los. O adversário das finais foi o Botafogo.
No primeiro jogo, no Rio Grande do Sul, os donos da casa venceram por 2 a 1. Na volta e no Maracanã, mais de 100 mil pessoas assistiram a um empate em 0 a 0 num jogo fraco que rendeu o título. Este foi o último título nacional do time gaúcho.
Vasco – 2011
Alecsandro e Eder Luis estragaram a tentativa de festa do Coritiba, no Couto Pereira, no Paraná. O Vasco havia vencido o confronto da ida por 1 a 0. Na segunda partida, o time do Rio perdeu o jogo, mas o critério de gol fora de casa valeu o título mesmo com uma derrota por 3 a 2.
Naquele ano, a Ilha do Retiro foi apelidada de “La Bombonilha” por conta da pressão dos torcedores contra os adversários, em Recife.
A boa campanha do Leão encontrou o Corinthians na final. O time paulista venceu em casa por 3 a 1. O gol marcado por Enílton no sudeste fez a diferença para o placar da decisão em Pernambuco. O time de Nelsinho Baptista venceu por 2 a 0, aproveitou a pressão do torcedor e venceu a competição e se tornou o único time nordestino a ter uma Copa do Brasil.
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