SC receberá doses para completar o calendário de vacinação de adultos contra a Covid-19.

Superintendente do Ministério da Saúde afirma que quase 800 mil doses chegarão na próxima quarta-feira (15) para a primeira aplicação em pessoas acima de 18 anos.

SC receberá doses para completar o calendário de vacinação de adultos contra a Covid-19.
Santa Catarina receberá cerca de 800 mil doses da vacina contra a Covid-19 na próxima quarta-feira (15), para a primeira aplicação nos adultos do Estado, afirma o superintendente do Ministério da Saúde.
O superintendente do Ministério da Saúde em Santa Catarina, Rogério Ribeiro, afirma que tem viagem marcada para São Paulo e os imunizantes chegarão no mesmo voo do seu retorno para o Estado.
“Eu já recebi a autorização de Brasília para viajar e trazer os imunizantes necessários para completar o calendário de aplicação de, no mínimo, uma dose em adultos de Santa Catarina”, explica o superintendente.
Ainda conforme o superintendente da Pasta, todos os imunizantes serão da farmacêutica Pfizer.
Por outro lado, a Dive/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina) afirma que ainda não recebeu a informação do Ministério da Saúde sobre a chegada do quantitativo.
Inicialmente, a SES (Secretaria de Estado da Saúde) projetava vacinar toda a população adulta com ao menos uma dose do imunizante até agosto.
Porém, de acordo com o Vacinômetro SC, atualizado na noite desta quarta-feira (8), 4.859.033 pessoas ,acima de 18 anos, receberam a primeira dose da vacina. Dessa forma, seriam necessários 717.187 imunizantes para que toda a população adulta receba, no mínimo, a primeira dose.
 
Previsão para a redução do intervalo entre as doses
O Distrito Federal antecipou a segunda dose das vacinas BioNTech, produzidas pela Pfizer, e da Oxford, da AstraZeneca, a partir desta quarta-feira (8), de 12 para oito semanas, de acordo com informações da Agência Brasil.
No entanto, a Dive/SC afirma que aguarda a orientação do Ministério da Saúde. Enquanto isso, o superintendente da pasta em Santa Catarina, Rogerio Ribeiro, diz que a situação depende de uma resolução da equipe técnica do Ministério da Saúde, no Distrito Federal.
 
 
 
 
 
Fonte: ND mais - notícia do dia
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