Ainda conforme Fábio, a empresa que administra o Samu em Santa Catarina, deixou de cumprir a Convenção Coletiva de Trabalho e a legislação trabalhista, fazendo com que os profissionais ficassem sem férias, sem o pagamento do 13°, além de lidar com a falta de assistência e “por conta de toda essa situação, da precarização do trabalho, os profissionais deliberaram em assembleia, a greve geral, que vai ocorrer a partir das 7h, da próxima sexta-feira (17)”, disse o presidente. 

A greve inclui os profissionais que atuam com Unidade de Suporte Avançado (USA) e durante o ato, os atendimentos serão mantidos com 30% do efetivo, o que vai dificultar a agilidade do socorro à comunidade. Fato que já ocorre com a falta de EPIs (Equipamento de proteção individual). 

“Os trabalhadores do Samu pedem socorro à sociedade e as autoridades governamentais não deixem este serviço parar”.