Pressionado, Grêmio volta a treinar no CT Luiz Carvalho após dia de protesto.
Tricolor só joga no próximo dia 12, contra o Ceará.
Pressionado após a manifestação de torcedores que acabou em confronto com a Brigada Militar na quarta-feira, o elenco do Grêmio voltou a treinar na manhã desta quinta-feira, no CT Luiz Carvalho. O trabalho começou com aquecimento e uma atividade física ocupando todo o gramado, com diferentes circuitos de exercícios montados que os atletas deveriam percorrer.
Na sequência, Felipão comandou um treinamento específico de cruzamentos, passes, viradas de jogo e finalizações. Os atletas almoçaram no CT e se reapresentam na manhã desta sexta-feira, a partir das 10h. Os comandados do técnico Luiz Felipe Scolari têm nove dias de trabalho para o confronto perante o Ceará, no próximo dia 12, na Arena, já pela primeira rodada do returno do Brasileirão. O Grêmio é o 18° colocado no Brasileirão, com apenas 16 pontos.
Presidente critica protesto
Em entrevista à Rádio Guaíba nesta quarta-feira, Romildo Bolzan Jr. criticou o protesto dessa quarta. O presidente classificou como “covarde” a manifestação e disse ser inadmissível ações que coloquem em risco à integridade de terceiros. “Aconteceu um crime. Pode contestar, pode cobrar. Mas isso não se faz”, reforçou.
Um dos primeiros jogadores a se manifestar sobre o ocorrido foi Rafinha. Em coletiva, o lateral reconheceu a situação ruim, ao afirmar que "nenhum jogador" quer passar por isso. Disse entender a frustração do torcedor, mas lamentou os excessos. "A forma para protestar tem um limite. Quando passa para a agressão, não concordo. Não justifica nada. Somos trabalhadores", afirmou.
Em nota, o Grêmio repudiou o protesto.
Fonte: Correio do Povo
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