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População de cigarrinha-do-milho segue em queda, mas patógenos ainda preocupam em SC

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População de cigarrinha-do-milho segue em queda, mas patógenos ainda preocupam em SC

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A média estadual de cigarrinha-do-milho continua em declínio em Santa Catarina. No entanto, a pesquisadora da Epagri e coordenadora do Programa Monitora Milho, Maria Cristina Canale Rappussi da Silva, alerta para um aumento nos casos positivos de patógenos do enfezamento nos insetos analisados na última semana pelo laboratório de fitossanidade do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar (Epagri/Cepaf).

Segundo Maria Cristina, as lavouras estão na fase vegetativa, quando o milho já cresceu o suficiente para dificultar o controle químico ou biológico por maquinário. "O momento mais crítico para a inoculação de plantas está passando, mas o controle da cigarrinha precisa continuar, já que o inseto pode se reproduzir na lavoura. Reduzir sua população agora é essencial para diminuir também a presença de insetos infectados", explica a pesquisadora.

A média estadual de cigarrinhas capturadas por armadilha é de 65,4. Na última semana, foram detectados o fitoplasma do enfezamento vermelho, o espiroplasma pálido, o vírus do rayado fino e o mosaico estriado em insetos coletados em Canoinhas, Major Vieira, Presidente Getúlio, Irati, Lebon Régis, Guatambu e Lages.

Criado em 2021, o Programa Monitora Milho SC acompanha semanalmente a população de cigarrinhas e a presença de patógenos, auxiliando produtores na prevenção de danos às lavouras.

 

 

Fonte: Governo de SC

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