PIS/Pasep: milhões de brasileiros ‘esqueceram’ R$ 23 bilhões na Caixa.

Segundo a Caixa Econômica Federal, cerca de R$ 23 bilhões em recursos ainda não foram retirados por seus donos.

PIS/Pasep: milhões de brasileiros ‘esqueceram’ R$ 23 bilhões na Caixa.

De acordo com informações da Caixa Econômica Federal, cerca de R$ 23 bilhões ainda aguardam o saque de 10,6 milhões de brasileiros. Esses recursos são um direito de trabalhadores que atuaram com carteira assinada ou como servidores públicos.

Até poucos anos atrás, as contribuições feitas pelos empregadores formavam o Fundo PIS/Pasep, que foi extinto. Em 2019, o saque das cotas foi autorizado para todos os cidadãos que trabalharam formalmente entre 1971 e 4 de outubro de 1988.

O montante atualmente compõe o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e pode ser solicitado tanto pelo cotista, quanto por seus dependentes legais (em caso de falecimento). A operação terá fim no dia 1° de junho de 2025, quando o saldo será transferido para a União e não poderá mais ser resgatado.

Consulta e resgate às cotas do PIS/Pasep

O pedido de saque pode ser feito diretamente no site ou aplicativo FGTS, ou em uma agência bancária da Caixa. Veja como fazer a solicitação pela internet:

1- Acesse o app FGTS;

2- Clique na opção “Meus Saques”, depois em “Outras Situações de Saque”;

3- Toque em “PIS/Pasep”;

4- Informe a conta bancária de sua preferência para receber os valores.

Caso o cidadão seja correntista da Caixa, o crédito pode ter sido realizado de forma automática.

Documentos necessários

Para sacar valores de até R$ 3 mil, basta utilizar o Cartão Cidadão em um terminal de autoatendimento, Correspondente Caixa Aqui ou agência lotérica. Quantias maiores só podem ser retiradas na agência física.

Neste segundo caso, o interessado deve apresentar um dos seguintes documentos de identificação: Carteira de Identidade, CNH, Carteira Funcional reconhecida por Decreto, Identidade Militar, Carteira de Identidade de Estrangeiros e passaporte.

Em caso de saque pelo dependente do titular, também é preciso apresentar identidade de quem vai retirar o dinheiro, certidão de óbito e outro documento que ateste o vínculo com o falecido.

 

 
 
 
Fonte: ND+
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