Número de trabalhadores com carteira assinada em SC cresce 1,8% no trimestre; desemprego avança.
Estado figura com a segunda menor taxa de desocupação do Brasil, 3,8%, segundo números do IBGE.
O número de trabalhadores com carteira assinada aumentou 1,8% em Santa Catarina, com 19 mil trabalhadores a menos na informalidade. O Estado se manteve com a menor taxa do Brasil, com 26,1%. No entanto, o número de desempregados cresceu 16,5% em relação ao trimestre passado, o que representa 22 mil desocupados a mais. Os dados são da pesquisa Pnad Contínua Trimestral do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Santa Catarina figura com a segunda menor taxa de desocupação do Brasil, 3,8%, no 1º trimestre de 2023.
Estado ficou apenas atrás de Rondônia, com 3,2% na taxa de desocupação e a menor do Sul do Brasil, onde Paraná e Rio Grande do Sul tem a taxa de 5,4%. O cálculo da taxa de desocupação é a razão entre as pessoas desocupadas e as pessoas que estão na força de trabalho, ou seja, estão disponíveis para trabalhar.
O índice de menor taxa de informalidade do Brasil foi puxado pelos trabalhadores familiares auxiliares, ou seja, pessoas que trabalham para a família sem remuneração. Cerca de 15 mil pessoas deixaram de estar ocupadas nesta categoria.
Em seguida, os trabalhadores sem carteira assinada do setor privado, com 11 mil pessoas a menos. Em terceiro ficam os empregados domésticos, categoria onde 7 mil pessoas saíram da informalidade.
Desocupação atinge cerca de 22 mil catarinenses a mais
A população catarinense que está desocupada cresceu 16,5% em relação ao trimestre anterior — outubro, novembro e dezembro —, o que na comparação representa cerca 22 mil desocupados a mais.
Apesar de ter seguido uma tendência nacional, o índice de Santa Catarina cresceu menos que a média Brasileira, que registrou um aumento de 8,8% dos desocupados. O percentual representa um aumento de 860 mil pessoas a mais. Segundo a pesquisa, ao todo o Brasil tem uma população de e 9,4 milhões de desocupados.
No entanto, Santa Catarina teve 0,7% a menos de desocupados em comparação ao 1º semestre de 2022.
Fonte: ND +
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