Homens que usavam crianças para traficar drogas são presos em Itapiranga.

Suspeitos são naturais do Rio Grande do Sul, mas agiam no município catarinense.

Homens que usavam crianças para traficar drogas são presos em Itapiranga.

Dois homens, de 20 e 21 anos, foram detidos na manhã de sexta-feira (26),suspeitos de usarem crianças para traficarem drogas em Itapiranga.

A Polícia Civil cumpriu os dois Mandados de Prisão Temporária e dois Mandados de Busca e Apreensão expedidos pelo Poder Judiciário da Comarca de Itapiranga.

Segundo informações da Polícia Civil, os suspeitos, que são naturais do Rio Grande do Sul, estariam se utilizando das crianças para o tráfico de drogas na Rua do Comércio, no Centro de Itapiranga.

Após diligências efetuadas pelo Setor de Investigação Criminal, os suspeitos foram identificados, sendo que já haviam sido presos em meados de 2020 por tráfico de drogas e posse de arma de fogo.

Durante as investigações novas denúncias foram recebidas reforçando a prática criminosa.

Em uma delas, um Policial Militar recebeu uma carta em que é narrado o fato criminoso em detalhes, o local exato em que ocorria, dentre outras informações relevantes para investigação.

Diante dos indícios de ocorrência do crime colhidos durante a investigação, a Autoridade Policial representou pela prisão dos suspeitos e pela expedição de Mandados de Busca e Apreensão nas residências, o que foi acolhido e deferido pelo Poder Judiciário após a manifestação favorável do Ministério Público.

Na manhã de sexta-feira, foram cumpridas as ordens judiciais, sendo presos os suspeitos e feita a busca nas residências.

Durante as buscas foram localizados e apreendidos frações de substância análoga à maconha, balança de precisão, dinheiro, munições calibre 38, e aparelhos celulares.

Após serem interrogados, os presos foram conduzidos para a Unidade Prisional de São Miguel do Oeste, local em que ficarão à disposição da Justiça.

As investigações prosseguem com o encaminhamento do material apreendido para realização de perícias pelo Instituto Geral de Perícias e com a análise do conteúdo dos celulares apreendidos.

Fonte(s): Oeste Mais
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