Exame de DNA confirma autoria de crime de estupro em Cunha Porã.

No dia 10 de janeiro deste ano, foi registrado uma ocorrência de estupro em Cunha Porã.

Exame de DNA confirma autoria de crime de estupro em Cunha Porã.
No dia 10 de janeiro deste ano, foi registrado uma ocorrência de estupro em Cunha Porã, ocasião em que um homem armado com um revólver abordou uma mulher que estava caminhando na rua e obrigou a entrar no veículo, levando a vítima até uma estrada no interior do município onde forçou relações sexuais.

Durante a investigação, a Polícia Civil conseguiu coletar elementos que levaram a prisão de um homem de 30 anos, morador de Maravilha, como sendo o autor do crime.

Foi feita a coleta de material biológico do suspeito e encaminhado ao Instituto Geral de Perícias para confrontar com o DNA encontrado nas roupas da vítima, tendo o exame de DNA atestado que pertencia ao investigado preso pela Polícia Civil.

O exame de DNA feito pelo IGP serviu para sepultar qualquer dúvida existente quanto a autoria delitiva e fortaleceu os inúmeros elementos que já haviam sido coletados pela Polícia Civil durante a investigação.

O investigado que continua preso, teve seu DNA inserido no Banco Nacional de Perfis Genéticos para que possa ser confrontado com investigações futuras e com casos ainda sem resolução.

O delegado João Luiz Miotto, responsável pela investigação, citou que o presente caso é um exemplo perfeito de como o Estado, por meio de seus órgãos, pode obter excelentes resultados quando os órgãos agem de forma integrada e unida.

Segundo Miotto, desde a comunicação do crime, a Polícia Militar e Polícia Rodoviária Federal atuaram em conjunto com a Polícia Civil, repassando as informações obtidas e auxiliando na coleta de dados da investigação realizada pela Polícia Civil que conseguiu rapidamente identificar e prendeu o autor, coletando importantes elementos de investigação em sua residência e no veículo utilizado no crime juntamente com o Instituto Geral de Perícias que rapidamente processou e analisou as amostras coletadas resultando na confirmação do DNA do investigado com o material biológico localizado nas roupas da vítima.
 
 
 
Fonte: Polícia Civil
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