Douglas Borba pede ainda ao presidente da Fecam, que passe aos prefeitos que aguardem as autoridades estaduais, as quais afirma que não tem uma decisão tomada, já que a sinalização da economia é direcionada às ações de saúde. “A gente vai reavaliar e continuar reavaliando durante todo o final de semana. Na segunda-feira novamente, na terça-feira que a princípio é o nosso último dia de decreto, nós teremos até lá, a tomada de decisão pela prorrogação em todo o território catarinense”, destacou.
Estado não tem decisão tomada sobre o Plano de Retomada Econômica.
Foi uma conversa do secretário de Estado da Casa Civil, Douglas Borba, com o presidente da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), Saulo Sperotto (PSDB), que é prefeito de Caçador.
Borba diz a Sperotto que na videoconferência de amanhã, quando pretende esclarecer aos prefeitos de que o Governo do Estado tem um plano gradual da atividade econômica, mas que obviamente, segundo palavra usada pelo secretário, o plano anunciado na quinta-feira e que só terá ordem prática na quarta-feira, depende de uma série de medidas na Saúde que estão esperando se concretizar.
Um fato que chamou a atenção no dia do anúncio, foi esclarecido por Borba durante a conversa. Ele explicou que a não edição de decreto se deve ao entendimento de que seria precoce regulamentar o plano, por ser necessário acompanhar diariamente a evolução da pandemia. “Por isso que a gente não regulamentou o que o governo externou como vontade, por causa da necessidade de se fazer o acompanhamento diário da evolução da pandemia e, o acompanhamento diário do atendimento das necessidades de estruturas de saúde que o Estado está atrás, em especial da entrega dos equipamentos, insumos e EPIs e principalmente dinheiro prometido, para que a gente enfrente o vírus, enfrente a pandemia em Santa Catarina”, disse o secretário a Sperotto.
Outra preocupação externada, foi quanto a não confundir a população com o anúncio de ações individuais, afirmando que o que for anunciado será para todo o território catarinense. “Permitir aqui, proibir lá, isso é um erro, então as estruturas de Estado da Saúde estão avaliando se haverá condições, ou não, de colocar em prática um plano que foi apresentado quinta-feira e que ficou bem claro e, hoje o governador deixou mais claro na coletiva, que só vai ser colocado em prática caso a questão sanitária, principalmente a estrutura de enfrentamento do vírus esteja pronta”, afirmou.
Fonte(s): WH Comunicações.
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