Cresce número de casos de doenças respiratórias na fila por leitos de UTI em SC.

Estado tem 26 pacientes à espera de vaga na manhã desta segunda.

Cresce número de casos de doenças respiratórias na fila por leitos de UTI em SC.
Santa Catarina segue com espera por vaga em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com 26 pacientes nesta condição na manhã desta segunda-feira (13). A situação é agravada pelas doenças respiratórias, que correspondem a 58% dos casos na fila (15).
Essa proporção era menor na última sexta (10), de 42%, quando se referia a 13 de um total de 31 pacientes na fila. Já no sábado (11), conforme publicou o G1, eram 22 pessoas à espera, entre as quais nove tinham problemas respiratórios (41%).
A situação se mantém mais grave entre crianças, com nove pacientes na expectativa por leitos pediátricos e outros oito que aguardam transferência para UTI neonatal.
Já entre adultos, são nove que esperam por um leito, também segundo comunicou a Secretaria Estadual de Saúde (SES). A pasta informou, ao Diário Catarinense, que os doentes têm sido plenamente assistidos enquanto esperam por uma vaga.
A região tratada como Grande Oeste Catarinense pela SES ainda é a que tem situação mais problemática, com sete pessoas à espera de uma vaga, equivalente a 27% da fila. Até este domingo (12), todos os 73 leitos de UTI ativos na região apareciam ocupados.
O Sul Catarinense e a Foz do Rio Itajái têm cinco pacientes na fila cada. Já o Vale do Rio Itajaí e Serra têm três cada. No Meio-Oeste, há uma pessoa à espera.
Já o Planalto Norte e Nordeste, que concentra maior número de leitos ativos, 265, e não tinha fila até então, tem agora dois pacientes. No total, o Estado tinha 1.039 vagas ativas até domingo, com taxa geral de ocupação em 97,69%.
Ainda sobre a alta dos casos respiratórios, a SES associa o surto aos baixos índices de vacinação em Santa Catarina. No último dia 3, quando deveria encerrar a campanha da imunização contra a gripe, o Estado precisou ampliar a iniciativa, por ter atingido só 46,7% dos grupos prioritários — a meta era chegar a 90%.
Também por conta do surto, Santa Catarina registrava escassez de antibióticos e de outros remédios indicados para sindromes respiratórias em farmácias comerciais e unidades públicas de saúde já no início do mês.
 
 
 
Fonte: Diário Catarinense
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