Com gols no fim, Inter vence o São José pelo Gauchão.

Colorado, que atuou com um a mais desde a primeira etapa, marcou com Alan Patrick e Carbonero. Resultado mantém time de Roger na liderança do Grupo B, com sete pontos.

Com gols no fim, Inter vence o São José pelo Gauchão.

Com um jogador a mais por quase uma hora e meia, o Inter só foi capaz de vencer o São José com gols nos instantes finais da partida. No Estádio do Vale, um gol de pênalti de Alan Patrick e um chutaço de Carbonero, o estreante da noite, deram três pontos ao time de Roger Machado, que aumentou sua distância na liderança de sua chave no Gauchão após três rodadas.

De vermelho pela primeira vez no Gauchão, o Inter repetiu o time que havia enfrentado o Juventude. Força máxima, portanto, com direito a Fernando atuando duas vezes seguidas, Bernabei em seu segundo jogo, Borré e Alan Patrick no terceiro. No São José, Fábio Rampi foi a principal atração na escalação.

Os primeiros 10 minutos foram de tentativa de imposição de parte a parte. Com Douglas de centroavante, o São José buscava os lançamentos e a escorada do camisa 9. O Inter queria o jogo mais no chão.

Mas aos 12, o cenário mudou. Alan Patrick recebeu a bola de costas, no campo de defesa e foi atropelado por Jhonata Varela. Na revisão no VAR, Anderson Daronco viu que o camisa 10 colorado foi atingido na altura do joelho. Cartão vermelho.

Levou 21 minutos até que o Inter — e o jogo em si — tivesse uma conclusão. Alan Patrick cobrou um escanteio rasteiro e Bernabei chegou batendo, por cima. Logo depois, o São José assustou. Marcos Vinícius apanhou um rebote na entrada da área e arriscou, no canto, mas para fora. 

Aos 24, Borré encontrou Thiago Maia na área. O meia cruzou rasteiro e Alan Patrick dividiu com a defesa, a bola passou perto. Finalização a gol, mesmo, só aos 29. Alan Patrick, da meia-lua, bateu, e Fábio defendeu sem problemas. 

A melhor oportunidade do primeiro tempo apareceu aos 40. Wesley cruzou da esquerda na cabeça da Borré, que, sozinho na área, escorou mal, longe da trave. Assim, o primeiro tempo acabou com raríssimas oportunidades. E, claro, 0 a 0 no placar.

Dois gols e alívio

Roger fez três trocas no intervalo. Saíram Thiago Maia, Aguirre e Wanderson, entraram Nathan, Vitinho e Valencia. O Inter mudaria para o 4-1-3-2, tendo uma dupla no ataque. 

 

Já no início da segunda etapa, o Inter teve uma oportunidade. Alan Patrick achou Vitinho sozinho na área, mas em vez de cabecear para o gol, ele tentou um passe e errou.

Só aos 14 o Inter voltou a incomodar. Wesley conduziu pelo meio e chutou de longe, Fábio defendeu. Aos 17, o time colorado circulou, circulou, circulou até Vitão ter espaço e bater da entrada da área, por cima. Aos 18, Nathan cruzou rasteiro, Borré ajeitou e Vitinho concluiu mal. O lance, porém, foi anulado por impedimento.

Valencia, aos 25, ganhou pelo alto da defesa e cabeceou. A bola passou perto da trave. Na sequência, Wesley saiu para a entrada de Carbonero. Foi a última troca colorada, já que, pouco antes, Bruno Henrique havia ingressado na vaga de Fernando.

Carbonero, aliás, entrou mais aceso. Em sua primeira participação, bateu de fora da área, a bola desviou e caiu nas mãos de Fábio. O estreante, pouco depois, abriu espaço e rolou para Bruno Henrique, que arriscou, mas errou.

Aos 35, o Inter chegou a fazer o gol. Vitão cruzou da direita, Valencia dividiu com a defesa. A bola bateu em seu braço, que até estava colado no corpo, e entrou. Mas a regra impede esse tipo de lance. O VAR avisou e o gol foi anulado.

Novamente o árbitro de vídeo entrou em ação aos 39. Isso porque dois minutos antes, em uma cobrança de escanteio, um defensor do São José, ao tentar cortar a bola, tocou com a mão. Daronco foi acionado, reviu o lance na tela e assinalou pênalti. A cobrança ocorreu aos 43 minutos, com Alan Patrick. Ele bateu no canto, Fábio pulou certo, mas a bola entrou. 

Aos 48, Carbonero mostrou a que veio. Ele pegou um rebote na área, ajeitou para a direita e encheu o pé. Golaço. 2 a 0, placar final. Vitória colorada, sete pontos em nove disputados. Mas ainda há muito o que fazer.

 
 
 
 
 
Fonte: Gaúcha / ZH
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