Autuori elogia Medina e promete atuar como facilitador do trabalho da comissão técnica no Inter.
Diretor técnico foi apresentado pelo clube nesta segunda-feira.
A direção do Inter apresentou na manhã desta segunda-feira o diretor técnico do clube, Paulo Autuori. Em sua primeira entrevista coletiva, o profissional, que já esteve no Beira-Rio no final da década de 90, elogiou o treinador Alexander Medina e disse que chega a Porto Alegre para ser um facilitador do trabalho da comissão técnica.
"Apesar do pouco tempo de convívio, já percebi que o Medina é um pouco diferente de outros técnicos estrangeiros. Alguns chegam no Brasil e tentam simplesmente implementar aquilo que faziam nas equipes anteriores, mas o Medina sabe ler o contexto e isso é muito importante. O meu trabalho aqui será simples: facilitar a atuação do treinador. Também tenho que fazer com que o técnico entenda as necessidades do clube nas mais diversas áreas", afirmou.
Experiente, com passagens e títulos por diversos clubes do Brasil, Autuori assegurou que terá contato diário com os atletas. "Será assim com eles (jogadores) e com a comissão. Não me importa a terminologia do meu cargo, eu sei o que preciso fazer. Jamais extrapolei a minha função e, como sou um homem do futebol, entendo as necessidades dos jogadores e da comissão técnica. Estarei pronto para fazer com que todos se entendam", explicou.
Autuori ressaltou que é muito importante entender que o clube segue em busca de um diretor executivo. O processo não irá parar por conta da sua chegada. Ele, no entanto, comentou que a escolha do nome para o cargo será uma responsabilidade da direção. Atualmente, o profissional cogitado é Willian Thomaz, que está no Avaí. "É uma situação que preciso ter cuidado para falar. É um tema que a direção vai trabalhar. O profissional que vier estará numa posição que eu compreendo, eu apenas irei contribuir", resumo.
Para o diretor técnico colorado, um dos principais desafios a serem superados será o calendário e o pouco tempo para se trabalhar. "Os desafios todos nós sabemos quais são. Um deles é trabalhar num tempo exíguo, num calendário que não te permite trabalhar algumas situações de forma pedagógica. Já teremos uma viagem longa de volta na quinta-feira (do Equador para o Brasil), então teremos um dia inteiro dedicado somente ao deslocamento. Isso não tem nada a ver conosco, mas com a realidade do futebol brasileiro. É preciso ser assertivo em relação a isso", completou.
Fonte: Correio do Povo
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